29.4.11
Tertúlia Brotero
Coimbra
Antigos Alunos da Escola Industrial e Comercial de Brotero dos anos 50/60 do século passado.
PROGRAMA AQUI
Flores de Coimbra
O Grupo Folclórico da Casa do Pessoal da Universidade de Coimbra foi fundado em 1985, como o mais importante elemento da Secção Cultural da Casa do Pessoal da Universidade. Dedicando-se à recolha, estudo e divulgação das tradições populares de Coimbra, apresentando danças, cantares e trajos na sua maioria dos sécs. XVIII e XIX.
O Grupo trouxe de novo à cidade tradições da sua memória colectiva que estavam completamente esquecidas ou, no mínimo, esbatidas nessa memória, como "Os Cantares das Janeiras e dos Reis", "A Feira dos Lázaros", "A Apanha da Espiga", "A Romaria do Espírito Santo", "As Fogueira de S. João" e "As Serenatas Futricas". Algumas destas reposições foram feitas após longas décadas de interregno.
Museu Académico
O actual Museu é filho daquele que, em 1951, se organizou na sequência de uma exposição realizada pela Comissão Central da Queima das Fitas de 1950.
O Museu encontra-se instalado no edifício do Colégio de S. Jerónimo e no seu acervo conta com colecções de pintura, escultura e medalhística, instrumentos musicais, discos, fotografias e cartazes que representam a época contemporânea desde o final do século XIX.
No próximo dia 7 de Maio, pelas 14h30, a Liga dos Amigos do Museu Académico promove uma visita guiada ao Museu que compreende um espectáculo musical proporcionado pelo Grupo "Raízes de Coimbra" constituído por: Octávio Sérgio, Alcides Freixo, Rui Pato, Humberto Matias, Carvalho Homem, Rui Lucas, Mário Rovira e Heitor Lopes.
28.4.11
Temporal
Abundante precipitação de granizo abateu-se sobre Podentes na tarde de hoje. Com o epicentro na Casa do Moinho, provocou a destruição da vinha e das culturas de Primavera num raio de um quilómetro.
Bufo Real
O Bufo Real é uma ave de rapina, grande e bastante poderosa. É a maior espécie de coruja, com uma envergadura de asas que chega até 2 metros. Os indivíduos adultos podem pesar mais de 4 Kg. Normalmente alimenta-se de pequenos mamíferos , mas pode caçar raposas ou mesmo jovens veados. Caça também várias aves , incluindo outras aves de rapina. Em liberdade têm uma esperança de vida de cerca de 20 anos , enquanto em cativeiro podem chegar aos 60 anos.
Campo de Santa Cruz
O mítico Campo de Santa Cruz tem sido, desde 1918, a casa desportiva da Associação Academica de Coimbra. A presença do desporto da AAC no agora renovado Campo de Santa Cruz data de há quase um século. Resultou de um pedido do Senado da Universidade de Coimbra ao Presidente da Comissão Executiva da Câmara Municipal de Coimbra, efectuado em 1914, para que esta cedesse à Associação Académica terrenos no Parque de Santa Cruz, para a prática desportiva. Muitas têm sido as modalidades desportivas que se praticam no Santa Cruz, desde o futebol ao rugby, passando pelo basquetebol, andebol, hoquei, entre outras. Foi neste velhinho campo que a Académica conquistou muitos títulos nas várias modalidades e escalões, com relevo para o campeonato nacional de basquetebol. É aqui, no Santa Cruz, que se recordam e presta homenagem aos atletas e dirigentes mais ilustres da história desportiva da Associação Académica.
No Verão
Um dia de Verão passado no rio, à Portela, onde esta malta aprendeu a nadar, na "Bola". O barco é do Saraiva da Portela que o emprestava à rapaziada. Era assim que se passava o nosso tempo de férias naquela época. Esta imagem deve reportar aí por 1958/1960.
Da esquerda para a direita: Armando Rovira, João Polónio, Pedro Martins, Miro Polónio e Duarte.
27.4.11
Basófias
Lindas águas do Mondego,
Por cima olivais do monte!Quando as águas vão crescidas
Ninguém passa além da ponte!
Lindas águas do Mondego
E os salgueiros a cantar!Quando a cheia é de tristezas
Ninguém a pode passar!
Antero de Quental
António Nobre
1867-1900
António Nobre
Nasceu a 16 de Agosto de 1867 e faleceu no ano de 1900, apenas com 33 anos de idade.
Que lindas coisas a lendária Coimbra encerra!
Que paisagem lunar que é a mais doce da terra!
Que extraordinárias e medievais raparigas!
E o rio? E as fontes? E as fogueiras? E as cantigas?
"Para as raparigas de Coimbra"
Meninas, lindas meninas!
Qual de vós é o meu ideal!
Meninas, lindas meninas
Do Reino de Portugal!
Minha capa vos acoite
Que é p'ra vos agasalhar:
Se por fora é cor de noite
Por dentro é cor de luar...
Vou encher a bilha e trago-a
Vazia como a levei!
Mondego, que é da tua água?
Que é dos prantos que eu chorei?
Ó quem me dera abraçar-te,
Contra o peito assim, assim,
Levar-me a morte e levar-te
Toda abraçadinha a mim.
A cabra da velha Torre,
Meu amor, chama por mim,
Quando o estudante morre,
Os sinos dobram assim.
Ó sinos de Santa Clara,
Por quem dobrais, quem morreu?
Ah, foi-se a mais linda cara
Que houve debaixo do céu!
António Nobre
Coimbra 1890
Contos Velhinhos
Numa noite branca e fria
Tantos tenho p'ra contar
São pétalas duma flor
Desfolhadas ao luar
Contos velhinhos os meus
São contos iguais a tantos
Que tantos já nos contaram
São saudades dum adeus
De sonhos que já passaram
Ângelo Vieira Araújo
Terra dos Meus Amores
Oh! Coimbra bela, Éden de verdura,
Com paisagens de sonho e poesia,
Terra de estudantes e de alegria,
Onde vivi, por máxima ventura.
Terra maravilhosa, de alma pura,
Me levaram de ti, em certo dia,
Mas ficou-me para sempre a nostalgia
De tua enesquecível formosura.
Minha verde Coimbra, roseiral em flor
O meu primeiro e derradeiro amor,
Penedos da Saudade e da Meditação.
Rainha Santa, e lindas tricanas,
Procissões, fé e festas profanas
Tenho-vos sempre no meu coração.
Manuel Bontempo
(ao A Falcão Ribeiro)
26.4.11
Ao Romper da Bela Aurora
1977 - Eito Fora
Brigada Vitor Jara
Jorge Seabra, Arnaldo Carvalho, Ananda Fernandes, Joaquim Caixeiro, Né Ladeiras, Amilcar Cardoso e Manuel Rocha
Jorge Seabra, Arnaldo Carvalho, Ananda Fernandes, Joaquim Caixeiro, Né Ladeiras, Amilcar Cardoso e Manuel Rocha
Coimbra Menos
Mata Nacional de Vale de Canas
Este edifício do ICN - Instituto de Conservação da Natureza está desocupado e abandonado há vários anos. Era ocupado, para além dos serviços do ICN, por um bar e pelas instalações sanitárias de apoio. Quanto terá custado aos contribuintes? Não será possível dar-lhe uma ocupação útil que possa vir a contribuir para a economia de alguma família?
25.4.11
Exaltação
Venha!
Venha uma pura alegria
Que não tenha
Nem a senha
Nem o dia!
Abra-se a porta da vida
Sem se perguntar quem é!
E cada qual que decida
Se quer a alma aquecida
No lume da nova fé.
Venha!
Venha um sol que ninguém tenha
No seu coração gelado!
Venha
Uma fogueira de lenha
De todo o tempo passado!
Miguel Torga
21.4.11
Memória
Esta fotografia retrata um acontecimento que deve ter cerca de 50 anos.
O grupo de rapazes do Bairro/Quinta da Cheira, que também jogava no "Águias da Briosa", deve ter sido constituído no momento para fazer face a este jogo. Daí a razão de apenas ter nove jogadores.
Nem sempre jogávamos onze contra onze.
Não se deixava de jogar por falta de "mão de obra" !
O jogo realizou-se no campo do colégio Luis de Camões, na Cumeada, e o adversário era uma equipa de seminaristas do seminário de Coimbra.
Que saudades !
A equipa, da esquerda para a direita e de cima para baixo:
Miro Polónio, Tó João, João Polónio, Gilberto Duvens, Pedro Martins, Raul Carneirinha, Mário Busano, Machado e Armando Rovira.
Dança da Aldeia
1992 - Teatro São Luis
Carlos Paredes com Fernando Alvim
Carlos Paredes, homem dos mil dedos, nasceu em Coimbra no dia 16/02/1925 e morreu em Lisboa a 23/07/2004.
Expoente máximo da guitarra portuguesa, pertencia a uma família de exímios executantes da guitarra de Coimbra. Recordo-o aqui com um trabalho que lhe foi dedicado por Manuel Alegre.
Carlos Paredes com Fernando Alvim
Carlos Paredes, homem dos mil dedos, nasceu em Coimbra no dia 16/02/1925 e morreu em Lisboa a 23/07/2004.
Expoente máximo da guitarra portuguesa, pertencia a uma família de exímios executantes da guitarra de Coimbra. Recordo-o aqui com um trabalho que lhe foi dedicado por Manuel Alegre.
GUITARRA
A palavra por dentro da guitarra
a guitarra por dentro da palavra.
Ou talvez esta mão que se desgarra
(com garra com garra)
esta mão que nos busca e nos agarra
e nos rasga e nos lavra
com seu fio de mágoa e cimitarra.
Asa e navalha. E campo de Batalha.
A nau charrua e praça e rua.
(E também lua e também lua).
Pode ser fogo pode ser vento
(ou só lamento ou só lamento).
Esta mão de meseta
voltada para o mar
esta garra por dentro da tristeza.
Ei-la a voar ei-la a subir
ei-la a voltar de Alcácer Quibir.
Ó mão cigarra
mão cigana
guitarra guitarra
lusitana.
17.4.11
16.4.11
A Cigarra e a Formiga
João de Deus
É levar a temporada
De Junho, Julho e Agosto
Numa cantiga pegada,
De Inverno também se come,
E então rapa frio e fome!
Um Inverno a infeliz
Chega-se à formiga e diz:
- Venho pedir-lhe o favor
De me emprestar mantimento,
Matar-me a necessidade;
Que em chegando a novidade,
Até faço um juramento,
Pago-lhe seja o que for.
Mas pergunta-lhe a formiga:
"Pois que fez durante o Estio?"
- Eu, cantar ao desafio.
"Ah cantar? Pois, minha amiga,
Quem leva o Estio a cantar,
Leva o Inverno a dançar!"
15.4.11
Vira de Coimbra
A Orquestra Típica e Rancho (OTR) da Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra é um agrupamento composto por estudantes universitários que pretende representar e defender o folclore da região de Coimbra. Este grupo, que nasceu em Maio de 1981, desenvolveu na região uma recolha cuidada dos trajes típicos. Para além dos grandes símbolos da zona, a tricana e o estudante, também constam trajes de trabalho, o caso da lavadeira e aguadeira, e de festa como é o exemplo dos noivos e das romarias pobre e rica.
As músicas regionais, também recuperadas, fazem parte do repertório apresentado, sendo a mais conhecida, o célebre “Vira de Coimbra”.
14.4.11
Primavera
Surdo murmúrio do rio,
a deslizar, pausado, na planura.
Mensageiro moroso
dum recado comprido,
di-lo sem pressa ao alarmado ouvido
dos salgueirais:
a neve derreteu
nos píncaros da serra;
o gado berra
dentro dos currais,
a lembrar aos zagais
o fim do cativeiro;
anda no ar um perfumado cheiro
a terra revolvida;
o vento emudeceu;
o sol desceu;
a primavera vai chegar, florida.
Miguel Torga
11.4.11
Rota das Tabernas
Dia Internacional dos Monumentos e Sítios
PELAS TABERNAS DE COIMBRA
Num percurso que desce da Alta à Baixa da cidade, promove-se e valoriza-se o património, relevando aspectos tradicionais de Coimbra, encaminhando os visitantes por artérias menos exploradas, onde a arquitectura civil, a evolução toponímica e o ambiente das antigas “Tascas” será relembrado. Durante a visita será lançado o livro: “De Taberneiro a Engenheiro - Cultura Popular Servida Numa Antiga Taberna”, da autoria de António Santos Ferreira. Esta cerimónia realizar-se-à pelas 18 horas no Café Santa Cruz.
________________________________________________________________
Ponto de encontro: Junto à entrada do Museu Nacional de Machado de Castro, pelas 16 horas.
Inscrições: Telef. 239702630 (Casa Municipal da Cultura)
Num percurso que desce da Alta à Baixa da cidade, promove-se e valoriza-se o património, relevando aspectos tradicionais de Coimbra, encaminhando os visitantes por artérias menos exploradas, onde a arquitectura civil, a evolução toponímica e o ambiente das antigas “Tascas” será relembrado. Durante a visita será lançado o livro: “De Taberneiro a Engenheiro - Cultura Popular Servida Numa Antiga Taberna”, da autoria de António Santos Ferreira. Esta cerimónia realizar-se-à pelas 18 horas no Café Santa Cruz.
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Ponto de encontro: Junto à entrada do Museu Nacional de Machado de Castro, pelas 16 horas.
Inscrições: Telef. 239702630 (Casa Municipal da Cultura)
10.4.11
Feira dos Lázaros
Hoje, no Largo de D. Diniz, antigo Largo da Feira, o Grupo Folclórico da Casa do Pessoal da Universidade de Coimbra recriou a antiga Feira dos Lázaros. Foi bonito apreciar a doçaria, os licores e os trajes, mas também os brinquedos das crianças de outros tempos.
Queima das Fitas
Aqui se reproduz o cartaz das tradicionais festas da Queima das Fitas de Coimbra, realizadas no ano de 1945.
9.4.11
Olhos Claros
Vitor Nunes
A luz dos teus olhos claros
É uma estrela a lucilar,
Que eu ora vejo no céu
Ora nas ondas do mar.
Ó olhar da claridade
Olhar de luar e água,
Sagrado espelho onde eu vejo
A sombra da minha mágoa.
Feira dos Lázaros
O Grupo Folclórico da Casa do Pessoal Universidade de Coimbra leva a cabo amanhã, dia 10 de Abril, a recriação da Feira dos Lázaros, no antigo Largo do Castelo hoje Largo de D.Diniz.
Antiga tradição coimbrã associada à visita dos familiares aos doentes com lepra, esta feira juntava centenas de pessoas, na Alta de Coimbra, que aproveitavam para adquirir os produtos comercializados pelos vendedores ambulantes e artesãos que aí se deslocavam.
Desde o ano de 1991 que, no âmbito das suas actividades, este Grupo Folclórico se dedica à recriação desta feira que, há séculos, se realizava durante o período da Páscoa, no Domingo de Lázaros.
8.4.11
Antes que seja tarde
Manuel da Fonseca
Amigo,
tu que choras uma angústia qualquer
e falas de coisas mansas como o luar
e paradas
como as águas de um lago adormecido,
acorda!
Deixa de vez
as margens do regato solitário
onde te miras
como se fosse a tua namorada.
Abandona o jardim sem flores
desse país inventado
onde tu és o único habitante.
Deixa os desejos sem rumo
de barco ao deus-dará
e esse ar de renúncia
às coisas do mundo.
Acorda, amigo,
liberta-te dessa paz podre de milagre
que existe
apenas na tua imaginação.
Abre os olhos e olha,
abre os braços e luta!
Amigo,
antes da morte vir
nasce de vez para a vida.
Manuel da Fonseca
7.4.11
Verdes são os Campos
Zeca Afonso
Verdes são os campos
Da cor de limão
Assim são os olhos
Do meu coração
Campo que te estendes
Com verdura bela
Ovelhas que nela
Vosso pasto tendes
De ervas vos mantendes
Que traz o Verão
E eu das lembranças
Do meu coração
Isso que comeis
Não são ervas não
São graças dos olhos
Do meu coração
Luis de Camões
Fonte da Cheira
Situada no Calhabé, a composição arquitectónica, em portal, desta fonte, foi transferida da capela da Anunciação ou das meninas de Palhavã, que se encontrava nas galerias do claustro de Santa Cruz. Demolida a capela, foi colocada nesta fonte em 1860.
6.4.11
António Portugal
Valsa para um tempo que passou
“A morte de António Portugal, encarnação modelar da guitarra coimbrã e de toda a tradição que nela se foi condensando ao longo destes dois últimos séculos, deixa-nos aquela espécie de vazio doloroso que é a de uma perda simultaneamente individual e geral. Perdemos um músico excelente que marcou decisivamente a nossa música popular urbana dos anos 60 e 70, mas perdemos também uma trave-mestra desse universo cada vez mais frágil e mais difuso que é o da guitarra portuguesa e, especificamente, o da guitarra de Coimbra”.
Rui Vieira Nery
Fonte do Castanheiro
1701
Arregaça
Mandava a tradição uma visita à Fonte do Castanheiro quando, ao alvorecer do dia, depois dos folguedos da noite de S. João, os ranchos de rapazes e raparigas, de braço dado, preparavam o regresso a suas casas e se divertiam cantando:
Vamos seguindo
Tocando no pandeiro
Vamos beber água
À Fonte do Castanheiro
Carlos Falcão
Mandava a tradição uma visita à Fonte do Castanheiro quando, ao alvorecer do dia, depois dos folguedos da noite de S. João, os ranchos de rapazes e raparigas, de braço dado, preparavam o regresso a suas casas e se divertiam cantando:
Vamos seguindo
Tocando no pandeiro
Vamos beber água
À Fonte do Castanheiro
As moças que aqui brincam
À roda deste pinheiro
Vão acabar com a dança
Na Fonte do Castanheiro
À roda deste pinheiro
Vão acabar com a dança
Na Fonte do Castanheiro
________________________________________________________
A Fonte do Castanheiro, ali junto à escadaria, a caminho da Porcelana, fontanário com bica para mais facilmente se retirar o precioso líquido... água fresca, que muito bebi em dias de calor. Reza a lenda que a água, para ter os tais poderes curativos, deve ser retirada ao amanhecer, antes de o sol nascer, ou, então, depois de ele se pôr. Como eu passava ali todos os dias, antes do nascer do sol, beneficiei certamente das suas propriedades curativas.Carlos Falcão
Arco de Almedina
Carlos Paredes em "Arco de Almedina"
O Arco de Almedina, também conhecido por Porta de Almedina, era a entrada principal da antiga cidade medieval de Coimbra e ainda hoje por ela se acede à parte alta da cidade. Testemunho indiscutível da presença árabe nesta cidade, fazia parte das muralhas que a defendiam, implantadas ao longo da Couraça de Lisboa e da actual Rua Ferreira Borges, contornando depois para a área delimitada pelo actual Museu Nacional Machado de Castro.
4.4.11
Coimbra Mais
Calhabé
As obras do Centro Escolar da Solum, cujas instalações pretendem proporcionar às nossas crianças um espaço de maior conforto que melhor contribua para o seu desenvolvimento, encontram-se em bom andamento, sendo de esperar que estejam concluidas no início do próximo ano lectivo.
Coimbra Menos
Calhabé - Alto S. João
Esta gigantesca estrutura metálica, parte duma construção inacabada há vários anos, ameaça perpetuar a sua presença, na circular externa, ao Calhabé.
Esta gigantesca estrutura metálica, parte duma construção inacabada há vários anos, ameaça perpetuar a sua presença, na circular externa, ao Calhabé.
3.4.11
2.4.11
Toada Coimbrã
1989
Serenata Monumental
Rui Pedro Lucas - cantor
Alcides Sá Esteves - cantor
António Vicente - Guitarra
João Paulo Sousa - Guitarra
João Carlos Oliveira - viola
Jorge Mira Marques - viola
1.4.11
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