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14.8.14

Fonte do Castanheiro


Beijos quentes, desejados
Lavados na tua água
São ecos, ventos passados
Saudades de minha mágoa

Lembro aquela mocidade
De gente sem horizonte
Que regava a liberdade
Das águas da tua fonte

PM

1.10.12

Ramal da Lousã

estação lousã 
1873 - Primeiro episódio da história desta linha

Está em festa a Lousã. A partir de hoje, tem lugar no mundo activo e febril da civilização; ficam-lhe abertas as portas de todos os grandes centros da actividade humana (…) A partir de hoje tem a Lousã o seu caminho-de-ferro.
(excerto do jornal Louzanense de Dezembro de 1906).

A construção do Ramal da Lousã foi oficialmente anunciada por Portaria no reinado de D. Luis I, no ano de 1873. Em 1887 foi concessionada à firma Fonsecas, Santos & Viana uma linha de via reduzida entre Coimbra e Arganil, com passagem por Miranda do Corvo e Lousã. Esta mesma empresa solicita a substituição da via reduzida por uma via larga tendo em mente o possível prolongamento do Ramal da Lousã até à Covilhã, na Linha da Beira Baixa.
Logo no ano seguinte, um segundo alvará atribui a concessão da via à Companhia do Caminho de Ferro do Mondego, que em 1897, declara falência.
Os trabalhos de construção do troço de linha entre Coimbra e Lousã, numa extensão de 29 km, tiveram início em 1889 e prolongaram-se por dezassete anos.
A chegada da primeira locomotiva foi comemorada com pompa e circunstância, o dia 16 de Dezembro de 1906 foi de festa para a Lousã, «houve grandes festejos – muita música e muitos foguetes, tendo afluído ali enorme quantidade de pessoas», como relatava à época o semanário A Comarca de Arganil.
No ano seguinte, em 1907, foram feitas as primeiras tentativas de dar continuidade à obra, prolongando a sua extensão até Arganil, objectivo que nunca viria a ser concretizado para além de Serpins, localidade que ainda hoje é o términus deste Ramal. A inauguração do troço Lousã - Serpins ocorreu no dia 10 de Agosto de 1930.
Por ocasião das comemorações do centenário do ramal da Lousã, em 2006, foi inaugurado em Miranda do Corvo um monumento de homenagem aos ferroviários.

5.9.12

Monteiro Valente


Epitáfio para Monteiro Valente
*****
Parte um general quando o Outono já desce das colinas
Vieste, de regresso à liberdade, na torrente de águas novas que varreram a Pátria, em Abril [de 1974]. Tinhas apenas 30 anos! Abalas agora, de repente, num Setembro de fogo, o qual, bem vistas as coisas, deveria ser de colheitas promissoras para os milhões de compatriotas que sofrem, 38 anos depois.
Que força terrível te puxou assim, companheiro, para longe da terra da fraternidade, tão sonhada, quando os cravos se ergueram e as armas se calaram?
Chorarão por ti todos os que admiram a tua entrega ao saber, a tua rectidão e persistência, as incursões rigorosas na História contemporânea portuguesa. “Entre as brumas da memória” que quiseste preservar, como investigador e militar de Abril, mas, sobretudo, como cidadão.
Farás falta, antes de mais, aos teus mais queridos. A tua firmeza de princípios, jóia rara em tempos de ganância, esvai-se entre as garras da agiotagem. Ou talvez não.
Ficam os que te amam – e são muitos, estamos certos – para te honrarem a força e o vigor, sem nunca deixarem de te respeitar, fraternalmente, em cada gesto de homem íntegro, sobretudo agora, quando os humildes reclamam um pouco mais de luz para o Outono que já desce das colinas.
Casimiro Simões

29.8.12

Fernando Rovira

pedroflaviano

Fernando Rovira acaba de editar mais um livro da sua autoria. O "O Calhabé do meu tempo" é um repositório de recordações e de saudades, do seu autor, que contem expressas dedicatórias.
Parabéns pelo trabalho e um forte abraço de amizade do

Pedro Martins

26.8.12

Lavadeiras

pedroflaviano
25 de Agosto de 2012
Homenagem às Lavadeiras da Freguesia de Torres do Mondego 


Era aqui, no Recanto do Vale d'Azenha do nosso rio, que minha avó Antónia, durante a ausência, para o Brasil, do meu avô Júlio, ganhava o sustento dos seus filhos a lavar a roupa dos senhores da cidade.
Ele, que foi para o Brasil à procura de uma vida mais rica para a sua família, voltou tão pobre como quando daqui saiu. Então, quando regressou, continuou sapateiro até morrer e ela lavadeira até poder. 
Lutaram pela vida no esforço dum trabalho pouco valorizado para encontrarem, mesmo assim, algum espaço de felicidade.

Pedro Martins

30.7.12

Fernando Assis Pacheco


Jornalista e escritor, nasceu em Coimbra em 1 de Fevereiro de 1937. Morreu no dia 30 de Novembro de 1995 como gostariam de morrer muitos escritores: numa livraria. Foi na Bucholz, em Lisboa.

Chula das Fogueiras

Amor amor meu big amor
eu dizia shazam e tu não me ligavas

pus Mandrake a seguir-te hábil nos truques

e tu não me ligavas

em qualquer planeta verde e avançadíssimo
tu não me ligavas

estendi o meu braço Homem de Borracha até S. Martinho do Bispo
e tu não me ligavas ponta nenhuma

tu querias era casar na Sé Nova
branquingénua abusar do meu livre alvedrio

fiz-te pois um manguito do tamanho dum choupo
e cá estou pai de filhos um bocado estragado

mas não por tua causa que já não existes
ó sombra de sombra à esquina da farmácia.

Fernando Assis Pacheco

22.5.12

Ranho ao Nariz


“Miúdos do Ranho ao Nariz”
Reeditar origens, partilhar emoções…
Viviam-se anos difíceis nas décadas de 1930 e 40, mas as crianças do Arco do Ivo e Terreiro do Marmeleiro, ali na baixinha, brincavam despreocupadamente na rua, faziam travessuras e eram felizes, sem os cuidados de hoje nem brinquedos sofisticados. Em 1973, já maduros, lembraram-se de fazer um encontro revivendo as suas brincadeiras. Os homens jogaram ao pião, ao arco e à bola (de trapos) de porta a porta e às corridas, as mulheres saltavam a corda, brincavam à macaca, entre outras reinações de então. E ali, na rua, com as famílias, viveram momentos de genuína alegria contagiante e auto intitularam-se de “Miúdos do Ranho ao Nariz”, conforme placa descerrada e ali ainda existente. Estes encontros perduraram e alargaram-se naturalmente aos miúdos de 50 e já também de 60, de todas as ruas, becos, largos e terreiros vizinhos, com tal importância que ainda hoje, passados quase 40 anos, quando já poucos ainda ali moram, teimam em encontrar-se, muitos vindos de longe de Coimbra. Este ano o encontro decorrerá em 27 de Maio próximo, com o inestimável e afetuoso apoio, de há muito, da Junta de Freguesia de Santa Cruz. O pequeno resumo dos primeiros encontros, com as imagens cedidas pelo Senhor Aurélio Santos, perdão “Miúdo Aurélio” (O Manilha) um dos mais fervorosos fundadores, traz de volta uma enxurrada de emoções e desbloqueia doces e fortes recordações.

Gil - 938317676
Carnoto - 926791509
Maia - 961109559
A.G.
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Torre de Santa Cruz

A velha Academia está de luto
Nos olhos das Tricanas não há luz
Corroída p'los tempos longo e bruto
Caiu a Catedral de Santa Cruz

O Mondego perdeu a majestade
O luar sobre si não mais se viu
E o famoso Penedo da Saudade
Tem saudades da Torre que caiu

17.5.12

Dia da Espiga

pedroflaviano
O Dia da Espiga

Oh! ih! oh! ai!
Esta vida é uma cantiga,
E este dia d' alegria
Vale um ano d' aflição...

Oh! ih! oh! ai!
Porque este dia da espiga
É o arauto do dia
Em que o trigo há-de dar pão!

Jorra o vinho dos pichéis
Para os lábios das moçoilas,
Mais vermelhas que papoilas
co'as larachas dos Manéis

Há merendas pelos prados,
Gargalhadas pelo ar,
E à beirinha dos valados,
Ouve a gente murmurar:

Maria, são teus olhos azeitonas!
Cachopa, são teus lábios qual cereja!
E os teus seios, cachos d'uvas que abandonas
À vindima desta boca que os deseja!...

Há por todos os caminhos
um sabor a romaria,
e até mesmo os pobrezinhos
fingem ter tanta alegria...

E, na volta, já sentindo
que foi tudo um sonho em vão,
inda há ecos, repetindo
pelo espaço esta canção:

Maria, são teus olhos azeitonas!
Cachopa, são teus lábios qual cereja!
E os teus seios, cachos d'uvas que abandonas
À vindima desta boca que os deseja!...

Silva Tavares e Alves Coelho
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Memória
Hoje é dia da Espiga! Quase ninguém já festeja este dia.
Este dia era cheio de cerimónias sagradas e profanas e chamava-se o "dia da hora". Era considerado "o dia mais santo do ano", um dia em que não se devia trabalhar. Era chamado dessa forma, porque havia uma hora, o meio-dia, em que tudo parava, "as águas dos ribeiros não correm, o leite não coalha, o pão não leveda e as folhas se cruzam". Era nessa hora que a "espiga" devia ser apanhada. Neste dia realizavam-se grandes festas populares onde se cantava e dançava em honra à Primavera e se consagrava a natureza.
Quando se dava importância a este dia, dava-se um passeio matinal, em que se colhia espigas de vários cereais, flores campestres e galhos de oliveira para formar um ramo, a que se chama de espiga.
Aqui, pelo Calhabé, os grupos de rapazes e de raparigas organizavam os seus passeios pelas quintas que então dominavam o território: Quinta das Flores, Quinta do Flaviano, Quinta do Gavino, Quinta dos Malheiros, Quinta do Fernando Lopes, Quinta Marini, Quinta da Portela e outras. 
A tradição diz que o ramo deve ser colocado por detrás da porta de entrada e só deve ser substituído por um novo no dia da espiga do ano seguinte.
O ramo da espiga tem então este significado:
Espiga – pão
Malmequer – ouro e prata
Papoila – amor e vida
Oliveira – azeite e paz
Videira – vinho e alegria
Alecrim – saúde e força

3.5.12

Se...

pedroflaviano


Se Vossa Excelência Senhor Presidente
Viesse cá almoçar mais vezes
Se um dia aqui chegasse de surpresa
Iria ver onde é a nossa mesa
Pr'aí pela beira da estrada
Ou entre as pilhas da madeira
Podia ver como é que a gente come
Podia ver como é que a gente vive. 

Se Vossa Excelência Senhor Presidente
Viesse cá almoçar mais vezes
Iria ouvir discursos bem diferentes
Nas bocas que hoje foram tão galantes
Iria ver como essa gente
Tão boazinha e sorridente
Como essa gente trata quem trabalha
Como nos fala aqui no dia-a-dia.

Se Vossa Excelência Senhor Presidente
Viesse cá almoçar mais vezes
Se cá viesse sem a comitiva
Então veria o que é a nossa vida
Veria a gente despedida
Ameaçada e ofendida
Por defender o pão das nossas bocas
Por defender o pão dos nossos filhos. 

Se Vossa Excelência Senhor Presidente
Viesse cá almoçar mais vezes
Se um dia aqui chegasse sem aviso
Então faria disto um bom juízo
Iria ver como é roubado
Quem dia a dia é explorado
Que aqui quem manda faz tudo o que quer
Mas não vai ser não vai ser sempre assim. 


Adriano Correia de Oliveira 

28.4.12

Lavadeiras do Mondego

pedroflaviano
Noite Serena
Sereno corre o Mondego
Sem fadigas nem canseiras
Beijando muito em segredo
As pernas às lavadeiras

Primeiro ensaboada, depois batida e enxaguada e, por fim, colocada no “barreleiro”, um grande recipiente onde a roupa, já lavada, era posta às camadas, depois tapada com um pano velho, que era coberto de cinzas do lume e, por fim, regada com água a ferver. Era neste "preparado" que a roupa permanecia toda a noite. Não havia nódoa que escapasse! E era para evitar roubos nocturnos que as lavadeiras ficavam na margem do rio, em tendas feitas de pau de oliveira e cobertas de folhas de salgueiro.
Vestidas a rigor, com grandes trouxas de roupa à cabeça e debaixo de um sol tórrido, uma dezena de mulheres atravessa a ponte de madeira que divide as duas margens do rio junto às Torres do Mondego. O sol queima e a caminhada já tem quase dois quilómetros, mas nada as impede de cantar:


"Da Misarela até ao rio
As lavadeiras cantavam ao desafio".

Foi assim, no dia da homenagem às Lavadeiras do Mondego, no mês de Agosto de 2010.

24.3.12

Jornal República

Informação sobre o renascimento do Jornal "República"

Fui notificado pela ERC - Entidade Reguladora para a Comunicação Social -, por um ofício de 23 de Fevereiro, de que tinha sido inscrito em meu nome, com o número 126182, o registo provisório da publicação periódica “Jornal República”, que pedi quando soube que tinha caido no domínio público. Para este registo ser definitivo tenho agora um prazo de 90 dias para enviar ao ERC o primeiro exemplar impresso do jornal.
A iniciativa de pedir este registo foi minha, do Professor António Lopes Vieira e do Engenheiro Viriato Wolfango de Macedo. Juntos assumimos a responsabilidade, e a honra, de assegurar o renascimento do jornal República.
O nosso propósito é o de publicar em 2012 dois números impressos do jornal e, depois, em 2013, outros dois. O conteudo destes números será divulgado pela INTERNET.
Esperamos que apareçam, depois, pessoas mais novas que permitam assegurar a continuidade do projecto.
De momento, agradecemos aos orgãos da Comunicacão Social e aos blogues que divulguem esta notícia. A eles daremos todas as as informações adicionais que nos forem pedidas.
Pedimos, também, aos cidadãos interessados em serem informados da sequência do projecto e em receberem , eventualmente, os dois números de 2012, para nos indicarem as seus endereços para os podermos contactar.
Enviamos a seguir o Resumo do Projecto que acompanhou o pedido feito à ERC. 

Com os melhores cumprimentos
António Brotas
939508020 ; antonio.brotas@gmail.com ; antonio.brotas@ist.utl.pt
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Resumo do Projecto

Este projecto consiste, essencialmente, em editar, a partir 2012, um jornal escrito, que poderá ser completado por uma edição online, em que seja possivel apresentar ideias, opiniões e promover debates que os promotores do projecto gostariam de ver mais presentes na Comunicação Social portuguesa.
Este jornal, que será bianual, com uma tiragem de 400 exemplares, 16 páginas e divulgação nacional, será de informação geral, embora com incidência em questões de natureza política.
Os promotores iniciais do projecto, identificados no Estatuto Editorial, são pessoas que foram muito influenciadas pelo jornal “República” na primeira metade da vida em que sofreram um regime opressivo e com uma apertada Censura.
Apesar da idade, consideram que, ainda hoje, e por um periodo que não será longo, podem dar, com ideias, sugestões e informações, um contributo válido e, nalguns casos inovador, para a Comunicação Social portuguesa.
Assumimos assim a responsabilidade, e a honra, de procurar dar continuidade ao espírito que animou o jornal “República, não unicamente recordando o passado, mas sobretudo, inspirando-nos nele para abordar os problemas actuais da sociedade portuguesa.
Em particular, pensamos poder aglutinar um conjunto de colaboradores mais novos, que se interessem pelo projecto, no início, essencialmente com críticas e sugestões enviadas para os primeiros números e, depois, com uma colaboração mais efectiva.
São estes colaboradores que poderão dar continuidade no futuro ao projecto.
Os três promotores iniciais do projecto, António Brotas, António Lopes Vieira e Viriato Wolfango de Macedo, identificados como Directores no requerimento inicial feito à ERCS, assumem constituir a Redação e assegurar a edição do jornal pelo menos até meados de 2013.

António Brotas
 

20.3.12

Calhabé Circulação


Clube Recreativo do Calhabé

No ano de 1933 foi ensaiada, estreada em Coimbra e exibida no Clube Recreativo do Calhabé, a revista de costumes "Calhabé Circulação". Foi seu autor Cipriano de Carvalho e, dentre outros, participou o actor amador, barbeiro de profissão e também tocador de violão, José Lopes da Fonseca (Zé Trego).
Recordo aqui a letra duma música desta popular revista. É uma versão cantada amiudadas vezes por Alberto Chocolate e Armando Ferreira, há cerca de cinquenta anos, em rescaldo das patuscadas no Emiliano França .

Tocador de harmónio acerta a pancada
E faz daquilo uma voz bem timbrada
Não é do harmónio que foge à maçada
Mas sim do tocador que perdeu a noitada

A lua é branca mas não leva véu
Gosto de ti meu anjo do céu
Eu gosto de ti, tu de mim não gostas
Eu olho p'ra ti, tu viras -me as costas

4.3.12

União de Coimbra

União - Carlinhos e Aurélio
Encontro com a História
Inserido no conjunto de realizações que assinalam o 18.º aniversário da fundação do Núcleo de Veteranos do União de Coimbra e o 40.º aniversário da subida do Clube à I Divisão do futebol nacional, realizou-se ontem um almoço comemorativo que reuniu antigos atletas, dirigentes e associados.
A nota surpreendente, registada neste evento, foi o acto de devolução, ao então atleta Carlinhos (Carlos Afonso), da camisola que o mesmo envergou no jogo da subida de divisão e que ele tinha oferecido, nesse dia, há 40 anos, ao dedicado unionista Aurélio Santos. A fotografia regista esse momento.

3.3.12

Saudades


Horas de Saudade

Vou de luar em rosto, descontente:
Meus olhos choram lágrimas de sal.
— Adeus, terras e moças do casal,
— Adeus, ó coração da minha gente.

A hora da saudade é uma serpente:
Quero falar, não posso, e antes que fale
Ela enlaça-me a voz tão cordial
Que as coisas mais me lembram fielmente.

Olhos de amora, e uma ave na garganta
Para enfeitiçar a alma quando canta,
Moças com sua parra de avental;

Graça, Beleza, um verso sem medida,
A Saudade desterrou-me a vida ...
Sou um eco perdido noutro vale.

Afonso Duarte

25.2.12

Memória

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As comemorações do 18.º aniversário da fundação do Núcleo de Veteranos do Clube de Futebol União de Coimbra, que associam o 40.º aniversário da subida da equipa principal de futebol à primeira divisão, anunciam o seguinte programa:


03 de Março de 2012

9h30m
Concentração no Pavilhão do Clube para o descerramento de uma placa de homenagem aos campeões nacionais da época 1971/72.

10h30m
Jogo entre os veteranos, com a equipa "Os amigos de Cândido" a defrontar a equipa "Os amigos de Vítor Oliveira".

13h30m
Almoço comemorativo do 18.º aniversário do Núcleo a realizar no restaurante "Peso Certo", no Retail Park em Taveiro, no qual se espera a presença de muitos dos campeões homenageados.

24.2.12

Memória

“Conversando sobre…” é o ponto de partida para a realização de várias tertúlias que a Académica se encontra a organizar e que têm como principal objectivo recordar figuras ímpares da História da Briosa. Com a coordenação do Vice-Presidente da Académica, Gonçalo dos Reis Torgal, a Briosa pretende invocar grandes nomes da sua História, isto num ano que fica marcado pelo regresso do clube de Coimbra à Final da Taça de Portugal.

“Glórias do passado, certezas do presente, garantias de futuro” é o mote para as conversas que vão decorrer na Academia Dolce Vita, espaço carregado de simbolismo que se torna no local perfeito para se conversar sobre a Académica.
A primeira desta série de tertúlias será realizada no próximo dia 1 de Março, pelas 21:00, onde se vai “Conversar sobre…” dois antigos jogadores da Académica, Dr. Rui Cunha e Dr. Alberto Luís Gomes.
O Vice-Presidente da Briosa, Gonçalo dos Reis Torgal, irá moderar a tertúlia que tem como convidados o Nito - Carlos Alberto Gomes (filho do Dr. Alberto Luís Gomes), prof. Carlos Alberto Cerqueira, o capitão de equipa Orlando e o treinador da equipa de iniciados da Académica, Mário Serpa.
(Cavalo Selvagem)

23.2.12

Zeca Afonso


Menino do Bairro Negro
Recordando Zeca Afonso na passagem do 25.º aniversário da sua morte.

12.2.12

União de Coimbra

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ALMOÇO COMEMORATIVO DO 18.º ANIVERSÁRIO DO NÚCLEO DE VETERANOS
E DE HOMENAGEM À EQUIPA DE FUTEBOL SÉNIOR DA ÉPOCA DE 1971/72
Campeã Nacional da 2.ª Divisão e subida à 1.ª Divisão Nacional
***
Iniciativa do Núcleo de Veteranos do Clube Futebol União de Coimbra
LOCAL - PESO CERTO (Retail Park - Taveiro)
DATA - 2012.03.03
HORA - 13h30
***
Inscrições livres a Sócios e Simpatizantes até 2012.02.25, para:
fernandoregencio@gmail.com
Telem. 965267471 (Regêncio)
Telem. 964896950 (Cândido)