Câmara Reabre Infantário
O Jardim de Infância n.º 1 de Coimbra, na Solum, vai reabrir e regressar à rede pública do ensino pré-escolar, em Setembro próximo, depois de denunciado publicamente o anterior presidente da câmara, Carlos Encarnação, que cedera aquele infantário à Fundação Bissaya Barreto, sem concurso público, quando era membro de um órgão social desta entidade privada.
Barbosa de Melo, o actual presidente da câmara, justificou a reabertura do infantário pelo facto de haver "uma enorme procura de jardins de infância e uma capacidade de resposta muito reduzida".
Esta afirmação contraria totalmente o pressuposto em que assentou o contrato de comodato assinado por Carlos Encarnação e pela presidente da Fundação Bissaya Barreto, Patrícia Viegas Nascimento:"ao nível da pré-primária, já existe, naquele local, uma cobertura de 100%".
Tal pressuposto, que não era suportado por qualquer documento idóneo, abriu caminho ao encerramento do infantário e à transferência das suas turmas para outro centro escolar.
Com esta decisão ficaram sem colocação 83 das 99 crianças ali matriculadas. Para o próximo ano lectivo há 115 inscrições e a reabertura do infantário, que não tem capacidade de resposta para esta procura, garantirá lugar a algumas dezenas de crianças.
O Jardim de Infância n.º 1 de Coimbra, na Solum, vai reabrir e regressar à rede pública do ensino pré-escolar, em Setembro próximo, depois de denunciado publicamente o anterior presidente da câmara, Carlos Encarnação, que cedera aquele infantário à Fundação Bissaya Barreto, sem concurso público, quando era membro de um órgão social desta entidade privada.
Barbosa de Melo, o actual presidente da câmara, justificou a reabertura do infantário pelo facto de haver "uma enorme procura de jardins de infância e uma capacidade de resposta muito reduzida".
Esta afirmação contraria totalmente o pressuposto em que assentou o contrato de comodato assinado por Carlos Encarnação e pela presidente da Fundação Bissaya Barreto, Patrícia Viegas Nascimento:"ao nível da pré-primária, já existe, naquele local, uma cobertura de 100%".
Tal pressuposto, que não era suportado por qualquer documento idóneo, abriu caminho ao encerramento do infantário e à transferência das suas turmas para outro centro escolar.
Com esta decisão ficaram sem colocação 83 das 99 crianças ali matriculadas. Para o próximo ano lectivo há 115 inscrições e a reabertura do infantário, que não tem capacidade de resposta para esta procura, garantirá lugar a algumas dezenas de crianças.