Fazia parte da antiga muralha da cidade.
Porta da Barbacã onde se destaca escultura da oficina de João de Ruão.
A cidade de Coimbra possuía uma cerca de muralhas, que remonta ao séc. XI, guarnecida de diversas torres de vigia sobre os acessos à colina.
A Porta de Almedina era uma das principais entradas da cidade, franqueando o acesso ao Bairro Alto da povoação. A cintura defensiva possuía, no entanto, outras entradas: a Porta de Santa Sofia, a da Portagem, a de Belcouce, a da Genicoca ou Arco da Traição, a Porta do Castelo ou do Sol e a Porta Nova.
O Arco de Almedina e a torre de vigia altaneira faziam parte do complexo de defesa desta entrada, que possuía uma outra cortina de muralhas mais avançada, a ocidente, a Barbacã, de construção posterior, de que hoje resta O Arco Pequeno de Almedina também conhecido por Arco da Barbacã, na subida da Rua Ferreira Borges para a Alta. Supõe-se que este Arco tenha sido construído durante os reinados de D. Afonso III e D. Dinis.