28.12.13
24.12.13
17.12.13
15.12.13
6.12.13
Comida por Trabalho
"Comida por trabalho, já se pede em Portugal.
Querem-nos escravos e prisioneiros.
Um dia descobri os relatos de Viktor Frankl, médico e fundador da logoterapia, sobre a sua experiência como prisioneiro num campo de concentração na Alemanha e, especificamente, sobre os sonhos que os seus companheiros lhe contavam. Sonhos de esperança de libertação com data prevista e que, chegado o dia, não se cumpriam. A aproximação do Natal aumentava a esperança e desencadeava esses sonhos animadores, mas que, chegada a data, logo se perdiam no mais cruel abatimento. Não vale a pena relatar os fins trágicos destes desejos não cumpridos, mas transcrevo uma observação deste médico:
“Quem já não consegue acreditar no futuro – no seu futuro – está perdido num campo de concentração. Juntamente com a esperança no futuro, essa pessoa perde o apoio espiritual, deixa-se «cair» interiormente e decai física e psiquicamente […]” (V. Frankl, Sede de Sentido, Quadrante).
Trago esta experiência na véspera de mais um Natal e a poucos dias de se cumprir um ano de existência da APRe! O momento deve proporcionar uma reflexão sobre esta nossa curta viagem contra a injustiça que atinge a nossa geração e que, por tabela, atinge outras gerações.
O povo trabalhador e os reformados sofrem sucessivos embates que os empurram para graves dificuldades e para a pobreza. São anos e anos de fracassos e de desilusões. Olham para o futuro e não descobrem sinais de mudança. Não são exageradas as palavras dos que falam, hoje, também, em exterminação. Este clima, estas trombadas sucessivas, este campo de concentração que não tem anúncio do seu fim, do qual conhecemos os guardas mas que mantém distantes os seus arquitectos, pode tornar-nos moles, adormecidos, apenas esperançados na sorte, ignorantes da nossa força, frágeis pela idade e pela condição, desconfiados uns dos outros, espiritualmente deprimidos.
Se isto é verdade, para além das bandeiras que levantamos contra as medidas discriminatórias que nos atingem, temos que levantar, também, a bandeira contra o desânimo, contra a apatia, contra a vergonha que alguns parecem sentir por serem reformados, a favor da esperança que não podemos perder.
Não é nada fácil esta luta. Estamos cercados de inimigos interessados em transformar-nos em inimigos de nós próprios, em alimentar dentro de nós as causas da nossa derrota.
Quem dos que aqui se dispõe a estar na frente ainda não foi afectado pelo desânimo?
2014 vai por-nos à prova!
Nelson Mandela será, para nós, um bom exemplo!"
José Gama
28.11.13
Bravos
“Bravos" (Açores)
No cavaquinho, José Júlio; na guitarra de 12 cordas, José Alegre; no acordeão, Marinela St. Aubyn; no baixo acústico; Adriano St. Aubyn; na viola, Augusto Miranda; na viola braguesa, Francisco Gil.
12.11.13
30.10.13
António Portugal
António Portugal, durante mais de 45 anos, esteve omnipresente em tudo o que se relaciona com a “Canção de Coimbra”.
De 1949 a 1994, criou uma obra ímpar, quer pela qualidade e inovação das suas composições e arranjos, quer pela forma como sabia ensaiar os cantores, e com eles criar uma dinâmica de acompanhamento que o distingue de todos os outros guitarristas do seu tempo. Mas não só: António Portugal deixou, de longe, a mais ampla e completa discografia do Fado e da Guitarra de Coimbra.
Embora de forma esquemática e muito resumida, o percurso musical de António Portugal poderá ser dividido em quatro fases.
A primeira, iniciática, em que António Portugal se aplica na execução e pesquisa da guitarra, e na sua colaboração, já referida, com os maiores e mais importantes nomes da geração de 50.
A segunda, que inicia com a formação do grupo do “Coimbra Quintet, corresponde à transição para a renovação do fado e da guitarra de Coimbra, que culminou com a gravação da “Balada de Outono”, de José Afonso e onde, pela primeira vez ao lado de António Portugal, surge a viola de Rui Pato.
A terceira fase - início dos anos 60 - é fundamentalmente marcada pela canção de intervenção e pelos nomes de Adriano Correia de Oliveira e Manuel Alegre. A “Trova do vento que passa”, de que António Portugal é autor da música em conjunto com Adriano Correia de Oliveira, é o hino e o emblema da resistência ao regime e à guerra colonial.
A quarta e última fase, é também a mais longa: é o período da maturidade e da consagração.
Depois do 25 de Abril, António Portugal, que ao longo dos anos tinha sido um activista político persistente e eficaz na luta contra o fascismo, “trocou” temporariamente a guitarra pela política activa, quer na Assembleia Municipal de Coimbra, quer na Assembleia da República, como deputado.
Ultrapassado o período revolucionário de 1975 - em que a onda de contestação não poupou também as tradições coimbrãs - e com o “regresso” de António Brojo ao gosto e ao gozo da Guitarra, reconstituiu-se o grupo dos anos 50 e foi reiniciada uma actividade de intensa participação, quer em espectáculos em Portugal e por todo o mundo, quer numa série de programas para a RTP, quer ainda a gravação de uma colectânea de 6 LP’s, “Tempos de Coimbra - oito décadas no canto e na guitarra”, onde se registam, para a história - desde Augusto Hilário à actualidade - dezenas de fados e guitarradas, fruto de laboriosa e cuidada recolha.
A sua morte interrompeu o seu último projecto, que vinha realizando com António Brojo, sobre a guitarra de Coimbra: ambos os solistas preparavam um duplo album de guitarradas, em que alternadamente se acompanhavam um ao outro, e que já ia a caminho da finalização.
No dia 10 de Junho de 1994, quando se encontrava no Oriente para actuar com o seu grupo nas Comemorações do Dia de Portugal, o Presidente da República, Dr. Mário Soares, atribui-lhe, em Coimbra, a Ordem da Liberdade.
António Portugal não teve a alegria de ver, e ostentar, essa justíssima condecoração porque, à chegada ao aeroporto de Pedras Rubras, foi vitimado por acidente vascular cerebral, morrendo dias depois, em Coimbra.
Como escreveu o conceituado Rui Vieira Nery, na Revista do jornal “Expresso”, “A morte de António Portugal, encarnação modelar da guitarra coimbrã e de toda a tradição que nela se foi condensando ao longo destes dois últimos séculos, deixa-nos aquela espécie de vazio doloroso que é a de uma perda simultaneamente individual e geral. Perdemos um músico excelente que marcou decisivamente a nossa música popular urbana dos anos 60 e 70, mas perdemos também uma trave-mestra desse universo cada vez mais frágil e mais difuso que é o da guitarra portuguesa e, especificamente, o da guitarra de Coimbra”.
(Portal do Fado)
24.10.13
APRe!
APRe!
Aposentados Pensionistas Reformados
COLÓQUIO INTERNACIONAL - OBJECTIVOS
Os reformados na Europa
Que políticas de investimento social?
Uma iniciativa da APRe! que pretende a abordagem e o debate sobre os problemas que afectam os reformados numa perspectiva comparada, e contribuir para a formação de uma opinião pública europeia favorável ao debate institucional e generalizado, sobre os desafios emergentes nas sociedades modernas. Avaliar a situação dos reformados em diversos países europeus, bem como o futuro previsível dos sistemas e políticas de segurança social, é também um objectivo a alcançar neste colóquio.
Ao nível europeu, o envelhecimento das populações é um fenómeno natural que coloca às sociedades desafios e problemas novos, os quais têm de ser equacionados através de respostas de índole económica e financeira, mas também social, sociológica e até cultural. É necessário encontrar soluções que contribuam para manter a coesão e a solidariedade entre gerações, e não para condenar ao ostracismo aqueles que dão a maior e melhor parte das suas vidas à construção dos seus países e que, quando já não podem trabalhar, passam a ser considerados um peso social insuportável.
Especialistas de países como Espanha, França, Grécia, Reino Unido e Portugal, vão participar neste colóquio. Queremos conhecer melhor a situação de países com situação económica e social semelhante à nossa, em que a problemática das reformas está na ordem do dia, como é o caso da Grécia e da Espanha, queremos avaliar as transformações em curso no âmbito dos sistemas de reformas, como é o caso da França, e queremos conhecer sistemas diferentes do nosso, como acontece na Grã-Bretanha.
26 de Outubro, em Lisboa.
23.10.13
Aceno
Seu coração bate por mim;
E a sua mão desenha aquele afago
Que me sossega inteiro...
Longe,
A verdade serena do seu rosto
É que faz este dia verdadeiro...
Miguel Torga
19.10.13
Lágrimas
Lágrimas
Tanta dor, tanta amargura,
A sulcar faces tão belas
E tanta água que é pura
A lavar sujas vielas.
(Armando Goes)
27.8.13
Torga
Sísifo
Recomeça…
Se puderes,
Sem angústia e sem pressa.
E os passos que deres,
Nesse caminho duro
Do futuro,
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto queiras só metade.
E, nunca saciado,
Vai colhendo
Ilusões sucessivas no pomar.
Sempre a sonhar
E vendo,
Acordado,
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças.
Miguel Torga
23.8.13
Campo da Arregaça
Acreditem que estas imagens não foram trabalhadas em "photoshop".
Trata-se, realmente, da inauguração da requalificação do Campo da Arregaça, local onde deveriam jogar futebol os atletas amadores do União de Coimbra. Mas isso não é possível, foi uma inauguração "faz de conta", porque o espaço não está em condições de ser utilizado.
Lá está a bandeira da Cidade, a inevitável placa com os nomes dos "feitores" da obra e, finalmente, as discursatas da praxe, com a foto da família, onde figuram governo e oposição.
Isto aconteceu no dia 9 de Março deste ano e a equipa de futebol amador do União de Coimbra, que disputa o Campeonato Nacional da 1.ª Divisão, joga a 22 Klms. de distância, na freguesia de Souselas, paredes meias com o Distrito de Aveiro. É o que vai acontecer amanhã, no jogo em que recebe a formação do Sport Lisboa e Benfica.
Estas obras (inauguradas) já foram anunciadas pela autarquia há mais de cinco anos e a cerimónia retratada data de há mais de cinco meses.
A construção do Estádio de Taveiro, uma obra em que não se percebeu muito bem a razão da sua realização, foi adjudicada à empresa construtora no dia 3 de Junho de 2002 e a inauguração aconteceu no dia 17 de Novembro do mesmo ano.
A construção do Estádio de Taveiro, uma obra em que não se percebeu muito bem a razão da sua realização, foi adjudicada à empresa construtora no dia 3 de Junho de 2002 e a inauguração aconteceu no dia 17 de Novembro do mesmo ano.
E esta hem?
19.8.13
23.7.13
Fado Triste
"Fado Triste"
O título original é "Fado da Despedida do 5.º Ano Jurídico de 1912", com letra de José Marques da Cruz (1888 - 1958) e música de Francisco Menano (1888 -1970).
Aqui interpretado por Nuno Oliveira acompanhado por "Raízes de Coimbra".
21.7.13
Coimbra - Anos 70
Retrato
O Povo da Cidade
No afã do dia-a-dia.
Soa no ar
Uma canção, uma trova
Uma verdade
De quem confia
Num novo despertar.
Ao longe
Um sorriso de esperança
Que irradia e se renova
Num rosto imaculado
De criança
(pm)
20.7.13
Vampiros
"Amanhã vai ser feita uma comemoração, na Aula Magna sobre os 50 anos da gravação da canção 'Os Vampiros' que eu e o Zeca gravámos em 1963.
Estarei lá com todo o gosto, acompanhando alguns amigos (João Afonso, F. Fanhais, etc...) e, claro fazendo o acompanhamento dos Vampiros.
Levo a viola velhinha que acompanhou essa gravação ...mas não levo os remédios que o Zeca pediu..."
Rui Pato
19/07/13
16.7.13
Balada de Coimbra
Balada de Coimbra ou Balada do Mondego, interpretada pelo
Grupo de Cordas e Cantares de Coimbra
Música de José Elyseu, versos de Henrique Martins de Carvalho.
Esta composição foi cantada em estreia absoluta, por Joaquim Pessoa Casimiro, numa serenata em Penacova..
Anos mais tarde, Artur Paredes viria a transpor a canção para guitarra... e a "Ballada do Mondego" passou a ser conhecida por Balada de Coimbra".
14.7.13
1.7.13
Coimbra Menos
A Praça da Índia Portuguesa, no Bairro Norton de Matos, apresenta este aspecto de degradação e abandono. Foram iniciadas obras de recuperação, há anos esperadas, sendo, posteriormente, suspensas ou terminadas no estado que se apresenta.
Será que o dinheiro faltou? A obra foi iniciada sem o correspondente cabimento orçamental, como na linha da Lousã?
Ou o dinheiro foi para a Caça ao Voto, vulgo Festas da Cidade?
Será que o dinheiro faltou? A obra foi iniciada sem o correspondente cabimento orçamental, como na linha da Lousã?
Ou o dinheiro foi para a Caça ao Voto, vulgo Festas da Cidade?
29.6.13
Ondas do Mar
1989
Aula Magna
Programa Tempos de Coimbra
Letra e música de Carlos Figueiredo, arranjo de António Portugal
António Portugal, António Brojo, Rui Pato, Aurélio Reis, Luís Filipe e Fernando Rolim
24.6.13
Coimbra - Património de Todos
Coimbra, Universidade, Alta e Sofia
Património da Humanidade
Assim é. A cidade e os seus cidadãos conquistaram o direito ao usufruto desta distinção. Coimbra e os conimbricenses estão de parabéns! Estamos! Homens e mulheres que construíram a cidade. Esta Alta e esta Rua da Sofia onde nasceram os Estudos Gerais. Estudantes e mestres. Homens de ofícios. Mulheres de trabalho.
Coimbra é cidade de todos, de nós todos. Nem sempre assim terá sido. Mas Coimbra – património de humanidades é, será, filha de matrimónios de saberes, esperanças, futuros, tolerâncias, liberdades. A Coimbra património da Humanidade é a Coimbra das Repúblicas. E a Coimbra de todos os que foram expulsos da Alta pelo plano de Duarte Pacheco e Salazar, exilados em cumeadas, celas e arregaças. Filhos desta Alta, filhos de Coimbra. Coimbra, património da humanidade, é a Coimbra de barbeiros e marçanos, de operários e alfaiates, de lavadeiras, calceteiros e todos mais que do trabalho trazem o pão. E em tempos modernos é cidade de doutores pelintras, de malas aviadas para paragens distantes, com uns entretantos esmolados em balcões de hipermercados e em “Cal Centers” (modernidade quanto enganas!).
Coimbra de saberes. De investigadores. De obreiros da cultura. De profissionais de saúde. De cerâmicos de louça ímpar. Coimbra de mandadores de fogueiras em noites de santos. Coimbra mater com torre fálica e uma cabra que acorda o rio.
Um rio. Soberbo quando se avista dos montes de ambas as margens. Inchado desde que as águas se sintam em correrias. Ou basófias e mais basófias numa secura que arrepia. Este rio e os amores de Inês e Pedro de vinganças sangrentas.
Coimbra 2013. Cidade de um país ocupado em tempos de barbárie bancária e de servidões ressuscitadas em que contudo há um povo que canta, como num fado cujo destino é fugir a fados e inevitabilidades prescritas à força. E tal como no grito do poeta, a namorar o futuro, se elevam vozes – liberta-te ou morre! Faz de ti e do teu património um dote de humanidade. Cidade livre e de liberdade. Património de pedras, ruas e praças. Património de costumes e culturas.
Património de um povo que não se rende e no amanhã pode e deve construir uma cidade grávida de humanidade. Território de direitos e de liberdade.
Parabéns, povo de Coimbra!
Francisco Queirós
23.6.13
22.6.13
Coimbra Mais
A Universidade de Coimbra, a Alta e a Sofia
foram classificados como Património Mundial, na reunião da UNESCO que está a decorrer em Phnom Penh, no Camboja.
Pena é que a Alta Antiga não tivesse sido classificada antes da década de 40 quando foi alvo do maior crime urbanístico jamais perpetrado em Portugal. Uma parte de si mesma foi implacavelmente demolida para dar lugar a novos edifícios, para que todo o ensino universitário ficasse concentrado nas imediações dos Gerais, na Cidade Universitária. Uma comunidade inteira de estudantes e futricas, berço e relicário das mais fundas tradições da Alta, foi desalojada de uma só vez, a golpes de picareta e camartelo.
10.6.13
Canção da Beira
29.5.13
21.5.13
Aos 70
Canção do Trovador
Autores: Manuel Alegre e António Portugal
Canta: António Bernardino
O Povo da Cidade
No afã do dia-a-dia.
Uma canção, uma trova
Uma verdade
E o sorriso de esperança
Que irradia e se renova
Num rosto imaculado
De criança
(pm)
18.5.13
5.5.13
Minha Mãe
Minha Mãe
Ó minha mãe minha mãe
Ó minha mãe minha amada
Quem tem uma mãe tem tudo
Quem não tem mãe não tem nada
Quem não tem mãe não tem nada
Quem a perde é pobrezinho
Ó minha mãe minha mãe
Onde estás que estou sozinho
Estou sozinho no mar largo
Sem medo à noite cerrada
Ó minha mãe minha mãe
Ó minha mãe minha amada
Zeca Afonso
1.5.13
25.4.13
18.4.13
9.4.13
20.3.13
17.3.13
16.2.13
14.2.13
Ser Poeta
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!
É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!
É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!
Florbela Espanca
31.1.13
Anos Setenta
Canção do Trovador
Autores: Manuel Alegre e António Portugal
Canta: António Bernardino
*********************************
Legenda
O Povo da Cidade
No afã do dia-a-dia.
Uma canção, uma trova
Uma verdade
E o sorriso de esperança
Que irradia e se renova
Num rosto imaculado
De criança
(pm)
28.1.13
24.1.13
23.1.13
Outonal
"Outonal", de autoria de Jorge Tuna
Interpretação:
Jorge Tuna (em guitarra) e Durval Moreirinhas (em viola)
Em "...de Coimbra, a guitarra, o canto e a poesia"
São Jorge - Lisboa - 8 de Março de 2012
19.1.13
Mau Tempo
Os Sapadores Bombeiros de Coimbra receberam na sexta-feira e hoje centenas de pedidos de auxílio e várias estradas no distrito têm estado temporariamente cortadas ao trânsito ou com a circulação automóvel limitada, essencialmente devido à queda de árvores e deslizamento de pedras ou terras.
16.1.13
Não
Virão em busca do teu sonho
E do teu pão
Virão exigir a nossa rendição
Mas eu canção
Eu gritarei de pé no teu navio:
não.
Música de Luis Cilia
Letra de Manuel Alegre
Arranjo de Adriano Correia de Oliveira
Acompanhamento de Rui Pato
6.1.13
5.1.13
Músicas e Cantares de Coimbra
Ensaio nº 1, de Octávio Sérgio
É Coimbra com tempero clássico que ouvimos nesta irrepreensível interpretação de guitarra de Paulo Soares.
Ensaio nº 1 é mais uma peça, entre muitas, de Octávio Sérgio, compositor e intérprete de guitarra de incontornável talento.
(Marinela St Aubyn)
4.1.13
APRe!
Realizou-se ontem na Assembleia da República - Comissão do Orçamento, Finanças e Administração Pública - a Audição Parlamentar aos membros da APRe!, subscritores da Petição Pública "Em defesa dos Aposentados, Pensionistas e Reformados" que tem como primeira subscritora Maria do Rosário Gama, Coordenadora do nosso Movimento.
A Audição foi dirigida pela Relatora da Petição, deputada Elsa Cordeiro (PSD), teve a participação da deputada Vera Rodrigues (CDS) e dos seguintes representantes da APRe!, subscritores da Petição: Maria do Rosário Gama, Henrique Rodrigues, Fernando Martins, Carlos Frade, Teresa Rio, Isabel Campos, José Vieira Lourenço, Maria Virgínia Machado, Maria João Neto e Pedro Martins.
Maria do Rosário Gama, Henrique Rodrigues e Fernando Martins, tiveram oportunidade de expor os fundamentos em que a APRe! se sustenta para contestar a legalidade da Lei do Orçamento, no que se refere aos cortes previstos no rendimento dos pensionistas, em geral.
Rosário Gama deteve-se, essencialmente, sobre aspectos de natureza jurídico-constitucional com base em pareceres, em poder da APRe!, de prestigiados constitucionalistas; Henrique Rodrigues argumentou, com fundamento, sobre a falta de cumprimento por parte do estado, como entidade patronal, no pagamento das suas contribuições para os fundos de pensões dos funcionários públicos e na utilização, para fins diversos da sua constituição, de valores afectos aos fundos de pensões da segurança social; Fernando Martins colocou em evidência a tremenda ilegalidade que representa a tributação prevista nas normas orçamentais que fazem recair sobre poupanças privadas convertidas em pensões complementares, rendas vitalícias e outras, a aplicação da Contribuição Extraordinária de Solidariedade.
Registe-se o nosso desapontamento pela ausência, nesta Audição, de deputados da oposição que, segundo informação prestada pela Relatora da Petição, tinham sido informados da sua realização.
Uma última nota, para manifestar a nossa preocupação e estranheza pelo facto de qualquer das deputadas presentes, membros da Comissão Parlamentar especializada na matéria, ignorarem a situação exposta por Fernando Martins, no que respeita aos Fundos de Pensões Privados, e que consta do Art.º 78, n.º 3, da Lei do Orçamento.
(Blogue Apre!)
2.1.13
Coimbra Mais
Jorge Laíns
Este médico de Coimbra foi eleito, recentemente, vice-presidente da Sociedade Internacional de Medicina Física e de Reabilitação.
Jorge Laíns, médico de Coimbra, adjunto do director clínico do Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro–Hospital Rovisco Pais (Tocha), foi recentemente eleito vice-presidente da International Society of Physical and Rehabilitation Medicine (ISPRM). O presidente da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e Reabilitação, que já era secretário-geral da sociedade internacional há quatro anos, foi escolhido por unanimidade pelo comité de nomeação, em detrimento de outros dois candidatos, um alemão e um italiano. Durante os próximos oito anos ficará ligado aos corpos sociais da mais alta instância mundial da Medicina Física e Reabilitação, uma vez que as regras de funcionamento da sociedade estabelecem que o vice-presidente passará a presidente-eleito, presidente e ex-presidente, cargos com duração de dois anos cada.
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